Morrendo, assim estamos, nos afogamos no desconhecido sem entender se será ou não nosso fim. A lógica das coisas não existem mais, tudo perdeu sentido e já nem sabemos mais quem somos. É um pesadelo acordado. Vazio, frio e quieto. O aqui, esse agora, habita o limite da compreensão.
Não há mais respostas a certas perguntas que se repetem na sua cabeça. Uma pergunta que leva a outra e outra, e começa o circulo vicioso. O caminho começa a ser refeito na cabeça, na esperança de descobrir onde se errou, onde se perdeu. Seguimos cego pela escuridão. Mas você não está perdido, você está exatamente onde deveria.
Não há mais respostas a certas perguntas que se repetem na sua cabeça. Uma pergunta que leva a outra e outra, e começa o circulo vicioso. O caminho começa a ser refeito na cabeça, na esperança de descobrir onde se errou, onde se perdeu. Seguimos cego pela escuridão. Mas você não está perdido, você está exatamente onde deveria.
Você é todo desconhecido, e isso te apavora. Um medo que paralisa. Uma mentira, uma verdade esquecida há tempos perdida, apodreceu por não ser consumida pelos seres. Me esqueci de mim, me perdi numa dessas muitas transformações. Já não sabemos qual nosso lugar.
Nós no cabelo. Posso está guardado num fundo de uma gaveta qualquer. Não sei mais quem sou, isso é um fato, chega a ser realidade. Omiti minha existência, me perdi entre o vem e vai da vida. Sou nada, zero.
Ser, é um verbo que não se conjuga, existir, um ato que não pratico. Essa é minha condição. Um remédio para curar as feridas do tempo e haja tempo, o passado pesa e me afundar em algo, que nem sei do que se trata e não sobreviverei a menos que o deixe para trás.
Estou perdido, existe perigo, e preciso me salvar. Os discursos não valem mais, são ultrapassados. Sobreviver me deixa pouco tempo para pensar, pensar é um erro, me erra, e eu penso de mais.
Nós no cabelo. Posso está guardado num fundo de uma gaveta qualquer. Não sei mais quem sou, isso é um fato, chega a ser realidade. Omiti minha existência, me perdi entre o vem e vai da vida. Sou nada, zero.
Ser, é um verbo que não se conjuga, existir, um ato que não pratico. Essa é minha condição. Um remédio para curar as feridas do tempo e haja tempo, o passado pesa e me afundar em algo, que nem sei do que se trata e não sobreviverei a menos que o deixe para trás.
Há muito de nós perdido por aí, pedaços que deixamos pelo caminho, em pessoas, e se quer sabemos como estão, para onde foram, e se foram sim. A situação está fora de controle. Use de seu plano B, busque o seu melhor, seja com quem for que ele esteja, ou esqueça-o de vez.
Na vida há tempo para tudo amar, odiar, ir, vir, viver, descansar, enlouquecer e inclusive para recomeçar você se esqueceu de quem era e quem sabe nem precise mais ser o mesmo. O passado é tão sem sentido. Os limites agora não existem. Você não consegue mais se encontrar, seja como for, sinto dizer, quem quem você era, não existe mais.
Refaça um novo "eu" meio ao caos. Você será alguém, ainda pode ser, esse não é seu fim. Essa é sua chance. Queime o resto de si que ainda existe, queime de dentro para fora, destrua tudo que ainda sobrou, esqueça o pouco que ainda ficou. Meio ao caos você irá se encontrar, não importa que estação for. Você será alguém, (e?) lembrará-se de quem foi, mas aí já não serás o mesmo.
Na vida há tempo para tudo amar, odiar, ir, vir, viver, descansar, enlouquecer e inclusive para recomeçar você se esqueceu de quem era e quem sabe nem precise mais ser o mesmo. O passado é tão sem sentido. Os limites agora não existem. Você não consegue mais se encontrar, seja como for, sinto dizer, quem quem você era, não existe mais.
Refaça um novo "eu" meio ao caos. Você será alguém, ainda pode ser, esse não é seu fim. Essa é sua chance. Queime o resto de si que ainda existe, queime de dentro para fora, destrua tudo que ainda sobrou, esqueça o pouco que ainda ficou. Meio ao caos você irá se encontrar, não importa que estação for. Você será alguém, (e?) lembrará-se de quem foi, mas aí já não serás o mesmo.